sexta-feira, 18 de março de 2011

OS VIKINGS




ODIN


O maior dos deuses vikings, governante de Asgard e senhor de todas as magias. Possuía a lança Gungnir, que nunca errava o alvo e cujo cabo havia runas que ditavam a preservação da lei. Possuía também um cavalo de oito patas chamado Sleipnir.


Odin também era o deus da sabedoria. Ele atirou um de seus olhos no poço de Mimir em troca de um gole de sabedoria. Ele se enforcou pendurando-se na árvore cósmica, Yggdrasil, para obter o conhecimento dos mortos e foi revivido por magia em seguida. Ele se mantinha informado sobre os acontecimentos em toda a parte através de seus dois corvos, Hugin (Pensamento) e Munin (Memória), que vigiavam o mundo e contavam tudo o que se passa e o que já se passou no mundo.

Os Vikings

Os Vikings

No norte da Europa, Escandinávia como era chamada, moravam os lendários Vikings ou Normandos (Homensa do Norte). Altos com Cabelos, olhos e pele clara, pussuiam grande bravura. Cultuavam o Deus Guerreiro Odin e viviam em tribos.



Possiam uma escrita diferente, as Runas, utilizada nao só como alfabeto, mas também como oráculo.


Ao final do século VIII os Vikings em suas embarcações, começaram a invadir a costa da Alemanha, da França e da Inglaterra. Excelentes navegadores, chegaram até as ilhas de Shetland e a Islandia, onde se instalaram. De lá foram para Groenlândia e para costa da America do Norte, no ano de 820, ocuparam a Irlanda, pouco tempo depois outros Vikings chegaram a costa da Inglaterra e em 911, chegaram à França Ocidental, onde fundaram um poderoso ducado, que recebeu o nome de Normandia (País dos Homens do Norte).

Normandos vindos da Suécia, invadiram na mesma época as estepes russas, habitadas por uma população nômade descendentes de eslavos, onde fundaram pequenos reinos; as grandes cidades russas de Novgorod e de Kiev datam da ocupação normanda.

No decorrer do século XI, formaram-se dois pderosos estados Vikings na Europa: O Reino de Anglo-Normando, fundado por Guilherme, Duque de Normandia, que se apoderou da Inglaterra em 1066 eo ducado da Pulgia e da Galábria e pelo reino da Sicília, fundado por Roberto de Hauteville (Robert Guiscard) que, juntamente com seu irmão Roger, expulsaram os muçulmanos, no século XI.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

RUNAS SAGRADAS - RUNENYOGA

Posturas Mágicas

O Corpo como Celebração do Poder Divinatório das Runas

Meditação através do uso de posturas psicodinâmicas corporais abre um novo horizonte no contacto com as entidades celestes que se “escondem” num simples símbolo rúnico e, assim, activam memórias subconscientes. O som, cor e o seu significado, quando sentidos e experimentados numa sequência de posturas rúnicas (a partir dos 24 sigilos mágicos do FUTHARK), transformam o corpo no melhor instrumento de captação de energias numimosas com as quais poderemos trabalhar num contexto divinhatório e, ao mesmo tempo, activar o processo de autodesenvolvimento. A proposta aqui apresentada visa criar um veículo de revelação dos Mistérios da Natureza a partir de dentro de cada indivíduo. Através das experiências individuais, nestes exercícios, vai-se elaborando e enriquecendo um sistema complexo de caracteres de uma linguagem mágica, que se vai incorporando no quotidiano invididual. As Runas vão revelando os seus segredos de acordo com as emoções e os sentidos de cada participante.

Recorrendo às Asanas do Ioga e à Euritmia de Rudolf Steiner, o alemão Frieddrich B. Marby, no início do século XX, criou um método de meditação corporal assente nos sigilos rúnicos: Runenyoga. Para cada runa, uma postura, acentuada com um mantra. O corpo toma a forma da runa, concentrando a mente no seu significado, chamando para o exterior o som mágico e traz à superfície a energia psíquica presente na sonoridade da fórmula sagrada ou da divindade, incorporando-a no corpo. Ao interagirmos dinamicamente com o corpo e com o conjunto de 24 Runas desvelamos, então, uma nova faceta de cada Runa, em função do impacto que cria na consciência individual. As experiências diferem de caso para caso, o que permitirá formar conceitos muito pessoais sobre o significado de cada um dos símbolos. Os exercícios fortalecerão o corpo e, sobretudo, estarão a reaproximar-nos intimamente às forças dos mundos celestes e subterrâneos que marcam o compasso dos ritmos do meio natural.
Os objectivos da prática de Runenyoga são os seguintes:

Controle do corpo através da postura, exercitando impulsos de movimentos.
Controle dos pensamentos através do som, ou seja galdr (mantra)
Controle da respiração
Controle das emoções com o propósito de abrir janelas à visualização.
Despertar os sentidos internos às mensagens das runas que ressoam do nosso Ser e dos Mundos da Árvore do Conhecimento.
Controle da vontade no sentido de a direccionar a um determinado objectivo.